sexta-feira, 8 de abril de 2011



Somos todos viajantes de uma jornada cósmica, poeira de estrelas, girando e dançando nos torvelinhos e redemoinhos do infinito: a vida é eterna. Mas suas expressões são efêmeras, momentâneas, transitórias. Gautama Buda disse certa vez: "Nossa existência é transitória como as nuvens do outono. Observar o nascimento e a morte do ser é como olhar os movimentos da dança. Uma vida é como o brilho de um relâmpago no céu, levada pela torrente montanha abaixo." Nós paramos um instante para encontrar o outro para nos conhecermos, para amar e compartilhar. É um momento precioso, mas transitório. Um pequeno parêntese na eternidade. Se partilhamos carinho, sinceridade, amor, criamos abundância e alegria para todos. Esse momento de amor é eterno.




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